No tocante, a vida que passa, depois de uma caminhada de 10 ou mais anos de decisões pessoais e intransferíveis, se aperceber que não temos o controle total sobre as coisas que nos rodeiam. Dói! Dói de uma dor fina, a targente existente das decisões involuntárias.
No exato momento, que a visão sobre estarmos inseridos no contexto maior que nós mesmos, que é as nossas relações com o mundo social/cultural/afetivo, se efetiva em nossos peitos latejantes e nos diagnósticos das psiques abaladas.
Elissânia Oliveira