Que raiva eu sinto
De olhar aquele rosto
De conviver com aquela presença
Que nefasto presença
Que tristeza eu sinto
De perceber os seus ardiloso planos
De ver você destruir sonhos
Tantos sonhos perdidos
Que revolta eu sinto
De ver-me de mãos atadas
De me ver silenciada
Esse silêncio sufocante
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